Câmaras Técnicas do Doce e Piracicaba com novo membro

Editor do Tribuna é indicado à Câmaras Técnicas do CBH Doce e CBH Piracicaba

O Fórum Nacional da Sociedade Civil nos Comitês de Bacias Hidrográficas – Fonasc.CBH, oficiou o CBH Doce e o CBH Piracicaba, apresentando Geraldo Magela Dindão Gonçalves, como novo membro da representação da instituição para assumir as cadeiras nas Câmaras Técnicas – CTGEC (Câmara Técnica de Gestão de Eventos Críticos) no CBH do Rio Doce e também na CTOC (Câmara Técnica de Outorga e Cobrança) e CTIL (Câmara Técnica Institucional e Legal) no CBH Piracicaba.

Após a nomeação o coordenador geral do Fonasc, João Climaco Soares de Mendonça Filho, solicitou aos responsáveis a comunicação do ato à Gerência de Apoio aos Comitês de Bacias Hidrografias e ao Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos.

O convite para assumir as cadeiras das Câmaras Técnicas partiu do coordenador geral do Fonasc, João Clímaco, diante a participação efetiva do editor do Tribuna do Piracicaba junto ao CBH Piracicaba, sendo prontamente aceito pelo jornalista.

Geraldo Magela Dindão Gonçalves participa da vida do rio Piracicaba, desde 1994, quando do enquadramento das águas da bacia desse importante afluente do Rio Doce.

Dindão também acompanhou a criação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Piracicaba a partir da Expedição Piracicaba 300 Anos Depois, do engenheiro ambiental Cláudio Guerra, em 1999.

Para o jornalista essa será mais uma tarefa nobre para sua jornada em prol das águas: “Mais que uma missão, uma doação com objetivo pessoal de poder contribuir com a essência da vida, que são os rios – não é a toa que toda civilização, toda cidade, nasceu em torno de um rio”, observou Dindão.

Câmaras técnicas – Saiba mais

A Câmara Técnica de Gestão de Eventos Críticos (CTGEC), é composta por, no mínimo, sete membros e, no máximo, quinze, tendo a participação permanente de representantes da CPRM – Serviço Geológico do Brasil, Agência Nacional de Águas (ANA), Agência Estadual de Recursos Hídricos (AGERH) e Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) e priorizando a escolha de técnicos para compor a câmara.

Entre outras competências, cabe à CTGEC:

I – Propor diretrizes, planos e programas para monitorar e prevenir os efeitos dos eventos críticos na área da Bacia do Rio Doce, de modo articulado com os demais comitês da bacia hidrográfica e os órgãos da Defesa Civil;

II- Propor e analisar mecanismos de articulação e cooperação entre o poder público, os setores usuários e a sociedade civil, no âmbito de toda a bacia hidrográfica, voltados para a minimização dos efeitos da ocorrência de eventos críticos na Bacia do Rio Doce;

III – Acompanhar estudos, projetos e ações relacionadas com a ampliação, modernização e integração do Sistema de Alerta de Eventos Críticos – SACE/CPRM e demais sistemas de alerta em operação na Bacia do Rio Doce;

IV – Propor e analisar diretrizes de disseminação da informação sobre a ocorrência de eventos críticos na bacia hidrográfica do rio Doce, em articulação com as ações desenvolvidas no âmbito da Câmara Técnica de Capacitação, Informação e Mobilização Social – CTCI do CBH-Doce;

V – Propor e acompanhar ações a serem implementadas no Plano Integrado de Recursos Hídricos – PIRH, destacadamente quanto a investimentos necessários ao desenvolvimento e implantação das diversas atividades de gestão, controle e proteção dos recursos hídricos que resultem na mitigação dos problemas decorrentes de eventos críticos na Bacia do Rio Doce;

VI – Elaborar anualmente seu Plano de Trabalho e cronograma de atividades, para aprovação no CBH-Doce.
CTOC e CTIL

A Câmara Técnica de Outorga e Cobrança e a Câmara Técnica Institucional e Legal analisam temáticas específicas, de cunho técnico, para subsidiar as decisões do plenário, instância deliberativa do Comitê.
As câmaras técnicas orientam os membros do plenário sobre as decisões a serem tomadas referentes às diversas situações envolvendo o uso e manipulação das águas da bacia.

tp

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